Pintura rupestre, arte rupestre ou gravura rupestre, independente de como se intitule deve-se pontuar que sua interpretação relaciona-se diretamente ao sítio arqueológico que for encontrada. A atividade sugerida a seguir tenta dar conta desses conceitos e da ideia de preservação das fontes, dificuldade de interpretação e da importância do todo no sítio arqueológico.
Sugestão de Atividade:
(Inspirada em atividade realizada com professores por Gustavo Gavião no curso Arte Brasileira: uma panorâmica, no Centro Municipal de Arte Helio Oiticica)
- Grupos de 4 alunos ou mais;
- Papel cartão ou cartolina em formato quadrado 15cm X15cm;
- Tinta guache;
- Pincéis
Pedir que conversem e pensem que identidade forma o grupo que organizaram. A seguir, distribuir os papéis, as tintas e os pincéis para que representem essas características do grupo. Por exemplo, se é um grupo que gosta de comer, podem acabar se representando através de comidas ou ainda do ato de comer. Terminados os desenhos, pede-se que escolham algum lugar da escola para depositar os vestígios, levando em conta que a forma como serão depositados devem ter a ver com o que foi pensado com o grupo. Passar com todos os alunos por cada sítio arqueológico buscando identificar as características desse grupo através da forma e das representações.
Questões motivadoras:
- É possível compreender esse grupo apenas a partir desses vestígios?
- Se retirarmos uma imagem do todo, essa perde seu sentido?
- Como devemos realizar a interpretação de um sítio arqueológico?
A seguir imagens da atividade realizada no Colégio Universitário da UFF (COLUNI) com as turmas do 6o ano:
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